Um pouco sobre mim
Teca, de Ruth, que virou Ruteca na família e depois Teca.
Farias, de meu marido.
Sou alguém, como tantos, em busca de um sonho.
Médica e fotógrafa em formação.
Alguém que acredita que nascemos para ser felizes, com talentos, muitas vezes adormecidos.
Alguém que acredita que em cada ser humano, imagem e semelhança de Deus, o sentimento da arte, e a mais profunda expressão da alma podem encontrar o seu mais perfeito equilíbrio.
Que acredita que quando Ele criou essa imensa aquarela onde vivemos, nos deu o pincel e a tinta para que pudéssemos inventar, reinventar e renascer
Em cada gesto, em cada olhar, em cada lágrima, brilham as centelhas de Deus. E atrás delas eu vou.
Espero não ir sozinha, porque aqui nada deixamos, à exceção das sementes que podemos plantar.
Agradeço a todos que me ajudaram a chegar até aqui: minha família, meus amigos da Comente a Foto, meus professores e minha assistente Amanda Montenegro. E especialmenta ao meu esposo, Marcelo Brasileiro, também fotógrafo, pelo seu incentivo, e ao meu filho, pela sua paciência.
Farias, de meu marido.
Sou alguém, como tantos, em busca de um sonho.
Médica e fotógrafa em formação.
Alguém que acredita que nascemos para ser felizes, com talentos, muitas vezes adormecidos.
Alguém que acredita que em cada ser humano, imagem e semelhança de Deus, o sentimento da arte, e a mais profunda expressão da alma podem encontrar o seu mais perfeito equilíbrio.
Que acredita que quando Ele criou essa imensa aquarela onde vivemos, nos deu o pincel e a tinta para que pudéssemos inventar, reinventar e renascer
Em cada gesto, em cada olhar, em cada lágrima, brilham as centelhas de Deus. E atrás delas eu vou.
Espero não ir sozinha, porque aqui nada deixamos, à exceção das sementes que podemos plantar.
Agradeço a todos que me ajudaram a chegar até aqui: minha família, meus amigos da Comente a Foto, meus professores e minha assistente Amanda Montenegro. E especialmenta ao meu esposo, Marcelo Brasileiro, também fotógrafo, pelo seu incentivo, e ao meu filho, pela sua paciência.
NUANCES - Primeira exposição
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NUANCES 2

Segunda exposição - Urbanos - DeVercidade 2006

Sozinho no paraíso

Sozinha no paraíso 2

Sozinho no paraíso 3

Autor desconhecido
"God is in the slums, in the cardboard boxes where the poor play house. God is in the silence of a mother who has infected her child with a virus that will end both their lives. God is in the cries heard under the rubble of war. God is in the debris of wasted opportunity and lives, and God is with us if we are with them."
Sózinha no paraíso 4

Anônimos (peça teatral de Sidney Malveira)

Por do sol no cerrado

Birds
" Seja como os pássaros que,
ao pousarem, um instante,
sobre os ramos muito finos,
sentem-nos ceder, mas cantam!
Eles sabem que possuem asas."
Autor desconhecido
ao pousarem, um instante,
sobre os ramos muito finos,
sentem-nos ceder, mas cantam!
Eles sabem que possuem asas."
Autor desconhecido



Waiting

Rastros


No hay el olvido...!
Os acordes de um tango rasgam o entardecer de uma noite fria.
Rasgam também o meu coração.
Entre o sol e a chuva, artistas de rua encantam os turistas.
Estão sobrevivendo.
Ando pelas ruas, os tênis já gastos, o casaco já surrado.
Paro em uma confeitaria: não sei o que escolher entre tantas guloseimas.
Não me decido e saio.
Mas, volto e escolho uma só.
Estou sendo observada.
Vou pagar a conta, um senhor se aproxima e se oferece para pagar.
Digo que não é preciso e ele responde que é para ajudar o caixa com o troco.
A ficha cai: pareço uma entre tantos que passam dificuldades.
Lágrimas caem ( não vou mentir).
Entro em uma Igreja; há um silêncio profundo.
Anos de comunhão com Deus, desde antes das navegações.
No meu silêncio, mais uma vez não consigo deixar de me emocionar
pois uma voz de anjo canta no início da tarde na Igreja de Santa Catarina de Sena,
no centro.
Caminho entre praças, parques e jardins: liberdade! ( minha câmera , eu e a cidade ).
Caminho em direção à Praça de Maio: meu coração dispara!
Elas estão lá. As Mães,
que não esqueceram seus filhos.
Dizem os mais velhos que Buenos Aires já não é mais a mesma.
Não sei! Gostaria de tê-la conhecido em todas as épocas!
Volto! Me sinto diferente.
Naveguei por ares nunca antes por mim navegados.
Trago, além de meus registros fotográficos, as cores de La Boca,
o silêncio da cidade em suas Igrejas e refúgios,
o verde de seus parques, a elegância de suas vitrines,
as dores de suas Mães,
a esperança de seus jovens que ainda veneram seu eterno ídolo: el “Che”...
E nessas imagens, a tentativa de mostrar os contrastes densos de uma cidade mágica, eterna e profunda,
assim como
Gardel, Piazzolla,
Borges, Alfonsina Storni,
o povo argentino, a língua espanhola e a sua história ( maravilhas que não são encontradas no “Duty Free”).
Uma pena que ela não cabe na palma da minha mão!
Ruth Menezes ( Teca Farias )
Rasgam também o meu coração.
Entre o sol e a chuva, artistas de rua encantam os turistas.
Estão sobrevivendo.
Ando pelas ruas, os tênis já gastos, o casaco já surrado.
Paro em uma confeitaria: não sei o que escolher entre tantas guloseimas.
Não me decido e saio.
Mas, volto e escolho uma só.
Estou sendo observada.
Vou pagar a conta, um senhor se aproxima e se oferece para pagar.
Digo que não é preciso e ele responde que é para ajudar o caixa com o troco.
A ficha cai: pareço uma entre tantos que passam dificuldades.
Lágrimas caem ( não vou mentir).
Entro em uma Igreja; há um silêncio profundo.
Anos de comunhão com Deus, desde antes das navegações.
No meu silêncio, mais uma vez não consigo deixar de me emocionar
pois uma voz de anjo canta no início da tarde na Igreja de Santa Catarina de Sena,
no centro.
Caminho entre praças, parques e jardins: liberdade! ( minha câmera , eu e a cidade ).
Caminho em direção à Praça de Maio: meu coração dispara!
Elas estão lá. As Mães,
que não esqueceram seus filhos.
Dizem os mais velhos que Buenos Aires já não é mais a mesma.
Não sei! Gostaria de tê-la conhecido em todas as épocas!
Volto! Me sinto diferente.
Naveguei por ares nunca antes por mim navegados.
Trago, além de meus registros fotográficos, as cores de La Boca,
o silêncio da cidade em suas Igrejas e refúgios,
o verde de seus parques, a elegância de suas vitrines,
as dores de suas Mães,
a esperança de seus jovens que ainda veneram seu eterno ídolo: el “Che”...
E nessas imagens, a tentativa de mostrar os contrastes densos de uma cidade mágica, eterna e profunda,
assim como
Gardel, Piazzolla,
Borges, Alfonsina Storni,
o povo argentino, a língua espanhola e a sua história ( maravilhas que não são encontradas no “Duty Free”).
Uma pena que ela não cabe na palma da minha mão!
Ruth Menezes ( Teca Farias )
Feira de San Telmo - Buenos Aires
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Plaza de Mayo
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Madres de la Plaza de Mayo
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Madres de la Plaza de Mayo
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Madres de la Plaza de Mayo
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Primeiros trabalhos - Keyle
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Primeiros trabalhos - Julielenn Mourão

A casa de Bernarda Alba de García Lorca

A casa de Bernarda Alba

A casa de Bernarda Alba

Julielenn

Emanuel
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Julielenn Mourão - Modelo

Janaína de Paula
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